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terça-feira, 9 de novembro de 2010

As escolas do Rio estão se movimentando

Comer bem também se aprende na escola. O que há pouco tempo era tarefa exclusiva da família está se tornando preocupação nas salas de aula, e o motivo é visível. Pesquisa do IBGE divulgada em agosto revelou que um em cada três brasileiros entre 5 e 9 anos estava, em 2008, acima do peso recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Um quadro que as escolas tentam mudar.

No Mopi, os alunos não podem levar lanche. Toda a comida é preparada por uma nutricionista.

— Muitas crianças passam mais tempo no colégio do que em casa; por isso, é nossa missão incentivar a alimentação saudável — justifica Adriana Couto, coordenadora da educação infantil.

O Miraflores não restringe a merendeira, mas desenvolve um projeto de educação alimentar acompanhado por uma psicóloga.

— Precisamos ter muito cuidado com a maneira como oferecemos o alimento — explica a psicóloga Márcia Figueiredo. — Há diferença entre estimular e forçar a comer. E, se eu disser que alimentação tem a ver com peso, posso criar um anoréxico ou bulímico.

Você acha que a educação alimentar é também papel da escola ou apenas da família?

Fonte: Matéria do jornal O Globo Rio / Caderno de Bairros

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:YuAtGp5r9_wJ:oglobo.globo.com/rio/bairros/posts/2010/10/28/aprendendo-be-ba-da-boa-alimentacao-336290.asp+mopi+caderno+do+bairro+O+Globo&cd=2&hl=en&ct=clnk&gl=br&client=safari

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Aditivos Alimentares na Saúde Infantil


Aditivos para alimentos são substâncias não-nutritivas que melhoram a aparência, sabor, textura e o tempo de armazenamento de alguns produtos.

O excesso de consumo dessas substâncias, podem desencadear principalmente alergias e hiperatividade em crianças.

As crianças com menos de três anos, são o público ainda mais vulnerável ao consumo dos aditivos, e esse risco aumenta quando a alimentação é pouco variada.

Isso porque elas não estão prontas para assas substâncias químicas, os sistemas digestivo e urinário ainda não estão totalmente preparados para processar uma alimentação que traga aditivos.

Na saúde infantil, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação e a Organização Mundial de Saúde recomendam que não sejam utilizados aditivos em produtos alimentares destinados a elas.

Apesar disso, é importante ressaltar que há vários produtos no mercado para crianças menores de um ano que contêm aditivos, como iogurtes, gelatinas, refrigerantes, biscoitos, balas, dentre outros.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Aula da Guáco: ensinando culinária com saúde!


A Guáco está na Escola Nova, na gestão das aulas de culinária para crianças.
Além de aprenderem deliciosas receitas, eles aprendem sobre os alimentos que estão preparando!

Ensine também a nutrir!!!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Estudo Nutri-Brasil Infância


O estudo científico Nutri-Brasil Infância é o primeiro no País a fazer uma radiografia profunda da situação alimentar das crianças brasileiras de 2 a 6 anos. Este estudo mapeou o consumo alimentar de 3.111 crianças em fase pré-escolar.
Os resultados identificaram algumas carências na alimentação dessa faixa etária:
Cerca de 30% das crianças entre 4 e 6 anos ingerem quantidades insuficiênctes de vitamina E por dia. Das crianças entre 2 a 6 anos, o estudo mostrou risco nutricional para o consumo de cálcio e vitamina D.
Quanto aos excessos, o que mais chamou atenção, foi a quantidade de gordura ingerida por essa população avaliada, esse consumo se encontra no limite superior da faixa de recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde).
As análises indicaram também, adequação das ingestões de proteínas, vitaminas B6, B12, B3, B2, B1, vitamina A, folato, selênio, magnésio, ferro, cobre e zinco.
O estudo foi realizado em diversas regiões brasileiras, em creches públicas e privadas.

Saiba mais em: www.danone.com.br

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Contagem Regressiva!

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou no dia 15 de abril, o Projeto de Lei 127/07, de autoria do deputado Lobbe Neto (PSDB-SP), que obriga creches e escolas do nível fundamental a substituírem, em suas dependências, os alimentos não saudáveis por alimentos saudáveis, conforme critérios a serem estabelecidos por autoridades sanitárias. O projeto vale para estabelecimentos públicos e privados.

A proposta foi aprovada em caráter conclusivo, ou seja, um rito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto pode
perder esse caráter se houver recurso assinado por 51 deputados. Nesse caso, o projeto precisará ser votado pelo plenário, antes de seguir para o Senado.

De acordo com a proposta, os estabelecimentos não poderão oferecer alimentos não saudáveis em suas dependências, sob nenhum pretexto, nem fazer propaganda deles.

Os estabelecimentos infratores estarão sujeitos às penas previstas na Lei 6.437/77, que define as infrações à legislação sanitária federal. As penas vão desde advertência e multa ao fechamento do
estabelecimento infrator.

Na avaliação do parlamentar, uma das causas mais evidentes dessa situação é a mudança dos padrões alimentares e de recreação da população jovem. "O consumo de guloseimas, refrigerantes, frituras e
outros produtos calóricos não nutritivos, preparados com conservantes, tem sido um fator determinante responsável pelas doenças precoces e outras insuficiências enfrentadas pela população infanto-juvenil", destacou o autor da proposta.